segunda-feira, 10 de junho de 2013

Aécio Neves 2014: Governo Dilma gera desconfiança internacional

Aécio Neves 2014: o pífio desempenho da economia brasileira e a incapacidade gerencial do Governo Dilma coloca o Brasil em xeque



Enquanto as pesquisas eleitorais do final de semana mostraram uma queda na popularidade de Dilma Rousseff e um crescimento das intenções de voto em Aécio Neves para 2014, no cenário internacional, o quadro se repete em relação ao governo da petista. Agências de classificação de risco já ameaçam rebaixar as notas do Brasil em função da incapacidade gerencial do Governo Dilma.

Na última semana, a agência Standard & Poor’s (S&P) colocou a nota dos títulos da dívida brasileira em perspectiva negativa. Foi a primeira vez que isto aconteceu desde 2002. O Brasil tem atualmente classificação de risco de “BBB” pela agência. Este é o chamado “grau de investimento”, um índice que coloca o país como seguro para investir.

A tendência de queda da nota dos títulos brasileiros, segundo a própria S&P, veio em função de fatores já bem conhecidos no país: baixo crescimento da economia, pressão inflacionária, política fiscal expansionista e a consequente perda de credibilidade da política econômica brasileira. Fatores que a oposição, principalmente o senador Aécio Neves, já vinha alertando há quase um semestre.

A desconfiança internacional nada mais é do que o reflexo do que vem acontecendo no Brasil. Um governo desnorteado que passou 2012 e o início de 2013 tentando aplacar a estagnação econômica com medidas pontuais e sem efeitos concretos. A aposta no incentivo ao crédito, como no caso do IPI de carros e de eletrodomésticos, foi um tiro que saiu pela culatra. Não aqueceu a economia e gerou uma pressão inflacionária.

O que a S&P apontou é o mesmo que as pesquisas eleitorais mostraram neste final de semana: existe uma desconfiança crescente em relação à capacidade do Governo Dilma de mudar o rumo da economia nacional. Sua queda de popularidade se deu exatamente por fatores que afetam diretamente a vida dos trabalhadores: inflação e desemprego.

Tudo isso poderia ter sido evitado se Dilma Rousseff tivesse encarado e liderado uma reforma tributária ampla e irrestrita no país já no início de seu governo. Não o fez. E agora está vendo seu castelo de areia desmoronar bem próximo de 2014, ano que terá de enfrentar nas urnas Aécio Neves.

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