sexta-feira, 28 de março de 2014

Aécio Neves: “Queda de popularidade do governo Dilma é resultado do conjunto da obra”

Segundo a pesquisa realizada pela CNI/Ibope nesta quinta-feira (27), o índice de aprovação da gestão petista desabou sete pontos percentuais desde a última apuração, em dezembro do ano passado. Foi de 43% para 36%. Para Aécio, Esses indicadores que mostram uma queda da popularidade da presidente e do seu governo são resultado do conjunto da obra.

O pré-candidato do PSDB à Presidência, senador Aécio Neves (MG), afirmou nesta quinta-feira que os resultados da pesquisa CNI/Ibope apontam para o “estertor” do governo Dilma Rousseff. Entre outros dados negativos para o Palácio do Planalto, a sondagem revelou que a avaliação positiva do governo caiu de 43% para 36% em relação ao levantamento anterior, realizado em dezembro.

“Esses indicadores que mostram queda na popularidade da presidente é resultado do conjunto da obra. Não é apenas Pasadena e a Petrobras, que impactam na consciência dos brasileiros e expectativas. Mas é o conjunto da obra“, afirmou o senador.

Para Aécio Neves, os brasileiros não estão satisfeitos com a maneira de governar da atual gestão, sobretudo no que diz respeito a políticas econômicas, de controle à inflação e ao desemprego.

“A equação que o PT nos lega é de inflação alta com crescimento baixo. A perda de credibilidade do Brasil ocorreu em uma velocidade estratosférica. No ponto de vista da infraestrutura, nós patinamos até aqui. Passamos dez anos vendo o PT demonizar a participação do setor privado, e o que ocorre hoje? Tudo parado, tudo no meio do caminho. O custo Brasil elevadíssimo, e o Brasil cada vez encolhendo mais a sua participação no comércio externo”, avaliou.

A sondagem do Ibope, realizada entre os dias 14 e 17 deste mês, foi feita antes da revelação da reportagem do jornal O Estado de S. Paulo de que Dilma, quando presidia o Conselho de Administração da Petrobras, votou a favor da compra de parte da refinaria de Pasadena com base em um resumo juridicamente “falho”.

Fonte: Estadão

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